quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Apelo à intercomunicação

Estamos a caminhar para a união digital, o que constitui uma grande vantagem. As ferramentas que temos disponíveis são as mais básicas, mas tudo pode mudar a seu tempo, havendo vontade de aprimoramento e oportunidades. As coisas têm uma ordem natural, não devem ser dados passos não sequênciais desastrosos. Existe um esforço de publicação inicial, unicamente por nós próprios. Nós somos voluntários suportando a nossa própria causa.
Temos um poder ao nosso alcance, a comunicação. Entre nós o pensamento é livre, flui abertamente em circuito fechado. Todos os contributos são válidos e por vezes o único limite está na imaginação com que servimos as nossas metas. Os meios e recursos que possuímos devem ser usados para atingir os nossos objetivos comuns.
Temos ideias, mas quantas delas morrem no nosso íntimo? A partilha pode-nos levar mais longe havendo uma exploração mais profunda e produtiva.
Os direitos das pessoas com doença mental devem-se fazer valer também pela sua própria voz. Os doentes mentais podem ter autonomia e capacidade organizativa. O exercício de uma plena autonomia é-nos negado muitas vezes por uma sociedade injusta. Mesmo com escassos recursos a vertente organizativa é-nos ainda possível.
Não devemos deixar de por em prática a nossa capacidade associativa. É preciso comunicar!

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